Os Templos Maravilhosos de Angkor

Ficam no Cambodja, na região de Angkor, que outrora foi a sede do poderoso império Khmer. Em 1431 tudo terminou, quando a cidade capital dos Khmer foi destruída por uma outra civilização extinta, a de Ayutthaya, hoje na Tailândia.

Para contar a história ficaram os edifícios mais resistentes e duradouros, aqueles que tinha sido construídos com pedra. Em suma, os monumentos e templos religiosos.

Toda a área é muito procurada pelos turistas. Angkor Wat é com toda a justiça considerado Património Mundial da Humanidade pela UNESCO e com a melhoria das condições de segurança no Cambodja e com o aumento da facilidade em viajar cada vez mais pessoas se encantam com estes templos perdidos na selva.

Primeiro, há que contar com a despesa. O alojamento até que nem é caro, mas o bilhete para os templos custa USD20 para um dia apenas, USD40 para três dias (consecutivos ou não) e USD60 para toda uma semana. E será necessário contar com o serviço de tuk-tuk, ou seja, uma pequena mota com um atrelado onde são transportados os turistas. Há pessoas que passam sem o tuk-tuk, caminhando e fretando bicicletas, mas é preciso estar em muito boa forma, que as distâncias são relativamente grandes e o calor aperta sempre.

Apesar de ser comum designar toda a região de Angkor Wat, na realidade este é o nome de um templo apenas, o maior e mais importante do conjunto. É o primeiro que o viajante vê quando se aproxima, vindo da cidadezinha simpática de Siem Reap, que serve como suporte a toda esta atividade turística. Está quase sempre repleto de pessoas, muitas certamente sem tempo de explorar os templos menores, e é o símbolo da nação, representado na bandeira do Cambodja.

Existem outros quase tão importantes, indispensáveis na visita. É o caso de Bayon, um impressionante templo com terraços construídos em três níveis que se elevam até aos 43 metros, adornados com faces esculpidas na pedra. E o de Ta Prohm, talvez o mais desejado, aquele que a maioria das pessoas imaginam quando pensam em Angkor. É aqui que se sente ainda a selva abraçando os sucessivos templos que o compõem, com as árvores gigantes que estendem as raízes centenárias, impressionantes. Foi em Ta Prohm que foi rodada a famosa cena de Lara Croft em que Angelina Jolie emerge de uma porta de pedra envolvida por estas raízes.

Há elementos que oferecem motivos para uma visita, mesmo sem serem monumentos. É o caso dos imponentes portões, aliás, das estruturas que suportavam os portões, da cidade. E  depois há os locais menores. São dezenas. Mais ou menos conhecidos.

Se vai visitar, convém considerar acordar bem cedo e ser dos primeiros a chegar aos templos de sua preferência. Por vezes os condutores de tuk-tuk cobram um pequeno extra pelo início fora de horas mas vale bem a pena.

A segurança não será um problema durante a visita. O crime no Cambodja é geralmente reduzido e especialmente nesta área, muito condicionada e vigiada. Nem mesmo os mosquitos transportam malária.

Para encontrar os melhores voos para Angkor poderá consultar Rumbo.pt, um buscador de viagens em português. Note que Siem Reap dispõe de um aeroporto internacional onde poderá chegar vindo da capital, Pnomh Penh, ou de diversos países vizinhos.

A melhor época para se deslocar a Angkor…? Bem, vai depender do seu gosto pessoal. Muitas pessoas preferem a época seca, entre Novembro e Fevereiro. Não chove, mas está cheio de gente e a vegetação perde a sua vivacidade. Entre Março e Maio pode ficar muito calor, mas se não se importa, então poderá aproveitar pois é a época em que há menos turistas na região. Na época chuvosa, entre Junho e Outubro, a lama poderá ser um problema, sem falar da própria chuva. Mas por outro lado também não há assim tanto pessoal visitando e a vegetação está magnífica, muito viva, muito verde.
 

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